Fernando Pessoa
BLOG DA VIRTUDE
LOJA M.´. VIRTUDE CIÊNCIA E TRABALHO 85 SESSÕES AS TERÇAS-FEIRAS AS 19:30 Rua Osvaldo Cruz,67 Dom CAVATI-MG
terça-feira, 8 de maio de 2012
segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
LUIZ GONZAGA O ETERNO CANTOR
O ETERNO CANTOR

No dia l3 de dezembro de 1912, uma sexta-feira, nasce na fazenda Caiçara, no sopé da Serra do Araripe, município de Exu, Estado de Pernambuco, divisa com os estados do Ceará e Piauí.
Luiz Gonzaga do Nascimento, o segundo de nove filhos do casal Januário José dos Santos e de Ana Batista de Jesus, que na pia batismal da matriz da cidade de Exu, recebe o nome de 'Luiz' (por ser dia de Santa Luzia) 'Gonzaga' (por sugestão do vigário) e 'Nascimento' (por ter nascido em dezembro, também mês de nascimento de Jesus Cristo).
Em 1920, aos oito anos de idade, substitui um sanfoneiro em festa tradicional na fazenda Caiçara, no Araripe, Exu, a pedido de amigos do pai; canta e toca a noite inteira e, pela primeira vez recebe o que hoje se chama cachê; o dinheiro, $20000, amolece o espírito da mãe, que não o queria sanfoneiro.
A partir daí, os convites para animar festas ou sambas, como se dizia na época, tornam-se freqüentes.
Antes mesmo de completar 16 anos de idade, 'Luiz de Januário', lula' ou 'Luiz Gonzaga' já é nome conhecido em Araripe e em toda a redondeza, como: Canoa Brava, Viração, Bodocó e Rancharia.
Em 1929, vira 'escoteiro' e apaixona-se por uma mulher a contragosto da mãe, de quem leva uma surra e foge de casa para a cidade do Crato.
Em 1929, vira 'escoteiro' e apaixona-se por uma mulher a contragosto da mãe, de quem leva uma surra e foge de casa para a cidade do Crato.
O revoltado 'Luiz Gonzaga do Nascimento' fica sabendo que as Forças Armadas estão recrutando voluntários. Era isso o que queria. Não pensa muito e alista-se no primeiro posto de alistamento do Exército Brasileiro. O ano, 1930. Explode a revolução nos estados do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraíba.
O então soldado 'Gonzaga' n0 122, corneteiro, segue com o 20 Batalhão de Caçadores para a cidade de Souza, estado da Paraíba; ainda em missão, segue para as cidades de Belém, estado do Pará, e Teresina, estado do Piauí; e depois para os Estados do Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Ganha fama no Exército Brasileiro e um apelido: 'Bico de Aço', por ser exímio corneteiro.
Em 1939, dá baixa do Exército Brasileiro e, aventureiro, segue para São Paulo; desembarca na Estação da Luz e, nas imediações compra a sua primeira sanfona 'branca' (todas as suas sanfonas seguintes seriam de cor branca) de 120 baixos.
Nesse mesmo ano volta para o Rio de Janeiro, onde faz amizades e inicia a carreira artística, divertindo marinheiros e desocupados em geral no Mangue, lugar também muito freqüentando por malandros e prostitutas.
Explode a segunda grande Guerra Mundial, o Brasil é literalmente invadido pela música estrangeira, principalmente a norte-americana.
Em 1940, conhece o guitarrista português Xavier Pinheiro e outros artistas que, como ele, disputam a duras penas um lugar ao sol; toca todo tipo de música, de "blues" a "fox trotes"; imita artistas famosos da época, como Manezinho Araújo, Augusto Caldeiros e Antenógenes Silva. Começa a apresentar-se em programas de rádio, como calouro.
Em 1942, começa a fazer sucesso e as emissoras de rádio começam a se interessar dc fato, pelo novo cartaz. Enquanto isso, o Brasil declara guerra à Alemanha e seus aliados.
Em 1946, com Humberto Teixeira, compõe e grava a primeira de uma série de 18 parcerias: "No meu pé de Sena". O sucesso é imediato e enorme, e, ao mesmo tempo, o seu nome começa a correr o mundo: Europa, EUA, Japão. Além de No Meu Pé de Serra, com Teixeira, compôs, entre outras, "Asa Branca", "Juazeiro", "Légua Tirana", "Assum-preto", "Paraíba" e "Respeita Januário".
Em 1953, grava "A vida do Viajante", composição do Irmão Hervê Cordovil.
Em 03 de abril de 1971, o irmão Luiz Gonzaga é iniciado na Maçonaria, na ARLS "Paranapuan" n0 1477, do Grande Oriente do Brasil, Or da Ilha do Governador, do Rito Moderno" ou "Francês". Elevado ao Grau de Companheiro Maçom, em 14 de dezembro de 1972 e Exaltado ao Grau de Mestre Maçom, em 05 de dezembro de 1973. Tendo como seu "padrinho" o irmão Florentino Guimarães, membro do quadro da Loja "Paranapuan".
Na Maçonaria dos Altos Graus ou Filosóficas, foi iniciado no Grau 4, em 29 de agosto de 1984. No Subi Cap "Paranapuan", jurisdicionado ao Supremo Conselho do Brasil para o REAA.
A música "Acácia Amarela" nasceu me 1981. O irmão Luiz Gonzaga, achando oportuna uma homenagem musical à Maçonaria, elaborou a letra e o tema musical.
O irmão Orlando Silveira * deu algumas sugestões e harmonizou a melodia.
Concluído o trabalho, a gravação foi feita em 1982, e incluída no elenco do CD "Eterno Cantador", da etiqueta "BMG RCA", com arranjo de "Orlando Silveira e execução vocal de Luiz Gonzaga".
A música "Acácia Amarela" é uma composição puramente maçônica e a sua letra é a seguinte:
I
Ela é tão linda
E tão bela
Aquela Acácia Amarela
Que a minha casa tem
Aquela casa direita
Que é tão justa e perfeita
Onde eu me sinto tão bem.
II
Sou um feliz operário
Onde aumento de salário
Não tem luta nem discórdia
Ali o mal é submerso
O Grande Arquiteto do Universo
É harmonia, é concórdia
É harmonia, é concórdia.
O GADU nos seus desígnios, requisitou o irmão Luiz Gonzaga para uma outra missão.
Sofrendo de osteoporose, passou 42 dias internado no "Hospital Santa Joana", na cidade de Recife.
Agravados seus males físicos, viajou para o Oriente Eterno na madrugada de 02 de agosto de 1989, com 76 anos de idade, em conseqüência de parada cardíaca por pneumonia.
Sob comovente manifestação popular, seu corpo foi velado na cidade do Recife, e transportado inicialmente para a cidade de Juazeiro do Norte, CE, onde recebeu as bênçãos do Padre Cícero de quem era muito devoto, e daí para sua cidade natal, em Exu, onde foi sepultado.
Concluído o trabalho, a gravação foi feita em 1982, e incluída no elenco do CD "Eterno Cantador", da etiqueta "BMG RCA", com arranjo de "Orlando Silveira e execução vocal de Luiz Gonzaga".
A música "Acácia Amarela" é uma composição puramente maçônica e a sua letra é a seguinte:
I
Ela é tão linda
E tão bela
Aquela Acácia Amarela
Que a minha casa tem
Aquela casa direita
Que é tão justa e perfeita
Onde eu me sinto tão bem.
II
Sou um feliz operário
Onde aumento de salário
Não tem luta nem discórdia
Ali o mal é submerso
O Grande Arquiteto do Universo
É harmonia, é concórdia
É harmonia, é concórdia.
O GADU nos seus desígnios, requisitou o irmão Luiz Gonzaga para uma outra missão.
Sofrendo de osteoporose, passou 42 dias internado no "Hospital Santa Joana", na cidade de Recife.
Agravados seus males físicos, viajou para o Oriente Eterno na madrugada de 02 de agosto de 1989, com 76 anos de idade, em conseqüência de parada cardíaca por pneumonia.
Sob comovente manifestação popular, seu corpo foi velado na cidade do Recife, e transportado inicialmente para a cidade de Juazeiro do Norte, CE, onde recebeu as bênçãos do Padre Cícero de quem era muito devoto, e daí para sua cidade natal, em Exu, onde foi sepultado.
Fonte: Francisco Luiz de Oliveira
terça-feira, 1 de novembro de 2011
As Sete Lágrimas de um Velho Maçom
As Sete Lágrimas de um Velho Maçom

Num cantinho do Templo, sentado num banquinho, fitando o Delta Luminoso, um triste e velho Mestre Maçom chorava.
De seus olhos, estranhas lágrimas escorriam-lhe pela face e, sem saber o porquê, eu as contei: foram sete. Na incontida vontade de saber, eu me aproximei e o interroguei, "Fala, meu Velho Mestre! Diz ao teu eterno Aprendiz por que externais assim tão visível dor?"
E ele, suavemente, me respondeu, "Está vendo estes Irmãos que entram e saem? As lágrimas contadas estão distribuídas a alguns deles."
"A Primeira, eu dei a esses indiferentes, que não dão valor a história, ao esoterismo, a liturgia e ritualística, e que aqui vem em busca de distração, para saírem ironizando aquilo que suas mentes ofuscadas não podem conceber."
"A Segunda, a esses eternos duvidosos que acreditam desacreditando nos velhos Mestres e na expectativa de um milagre que os façam alcançar aquilo que seus próprios merecimentos negam".
"A Terceira, distribuí aos maus, àqueles que somente procuram a Loja para promover a discórdia entre os Irmãos".
"A Quarta, aos frios e calculistas que, mesmo sabendo que existe uma Força Espiritual, procuram beneficiar-se dela de qualquer forma e não conhecem a palavra Amor".
"A Quinta, aos que chegam com suavidade, tem o riso e o elogio da flor nos lábios, mas se olharem bem o seu semblante, verão escrito: Creio no G.'.A.'.D.'.U.'. na Ordem e nos meus Irmãos, mas somente se eu puder me servir".
"A Sexta, doei aos fúteis que vão à Loja buscando aconchegos e conchavos e seus olhos revelam um interesse diferente".
"A Sétima, meu amado Irmão, foi grande e deslizou pesada! Foi a última lágrima, aquela que vive nos olhos do Verdadeiro Maçom.
Fiz doação desta aos Irmãos vaidosos que esquecem que existe o respeito e que existem Irmãos precisando de caridade e tantos seres humanos necessitando de amparo material e espiritual".
"Assim, caro Irmão, foi para todos estes que vistes cair uma a uma."
Autor Desconhecido
De seus olhos, estranhas lágrimas escorriam-lhe pela face e, sem saber o porquê, eu as contei: foram sete. Na incontida vontade de saber, eu me aproximei e o interroguei, "Fala, meu Velho Mestre! Diz ao teu eterno Aprendiz por que externais assim tão visível dor?"
E ele, suavemente, me respondeu, "Está vendo estes Irmãos que entram e saem? As lágrimas contadas estão distribuídas a alguns deles."
"A Primeira, eu dei a esses indiferentes, que não dão valor a história, ao esoterismo, a liturgia e ritualística, e que aqui vem em busca de distração, para saírem ironizando aquilo que suas mentes ofuscadas não podem conceber."
"A Segunda, a esses eternos duvidosos que acreditam desacreditando nos velhos Mestres e na expectativa de um milagre que os façam alcançar aquilo que seus próprios merecimentos negam".
"A Terceira, distribuí aos maus, àqueles que somente procuram a Loja para promover a discórdia entre os Irmãos".
"A Quarta, aos frios e calculistas que, mesmo sabendo que existe uma Força Espiritual, procuram beneficiar-se dela de qualquer forma e não conhecem a palavra Amor".
"A Quinta, aos que chegam com suavidade, tem o riso e o elogio da flor nos lábios, mas se olharem bem o seu semblante, verão escrito: Creio no G.'.A.'.D.'.U.'. na Ordem e nos meus Irmãos, mas somente se eu puder me servir".
"A Sexta, doei aos fúteis que vão à Loja buscando aconchegos e conchavos e seus olhos revelam um interesse diferente".
"A Sétima, meu amado Irmão, foi grande e deslizou pesada! Foi a última lágrima, aquela que vive nos olhos do Verdadeiro Maçom.
Fiz doação desta aos Irmãos vaidosos que esquecem que existe o respeito e que existem Irmãos precisando de caridade e tantos seres humanos necessitando de amparo material e espiritual".
"Assim, caro Irmão, foi para todos estes que vistes cair uma a uma."
Autor Desconhecido
quinta-feira, 6 de outubro de 2011
Mensagem da Virtude Ciência e Trabalho nº85
Estimados Iir.´., Como sabem, as minhas vocação e paixão são o ajudar os outros literalmente a ver. A minha mensagem a vós neste mês de aniversario é sobre visão, uma visão de que Cada Maçom possa assegurar um futuro melhor para todos através da maçonaria. Fechem os vossos olhos por um momento e tratem de imaginar o ver coisas através dos olhos de uma menina pequena de um povo pobre. Depois de dormir no chão sujo, levanta-se da sujeira só para procurar afanosamente comida numa lixeira próxima. Ela bebe água poluída e depois é obrigada a usar as suas mãozinha para trabalhar 12 ou 14 horas ou mais cada dia, maquilhando formosas bonecas pequenas. Pergunto a mim mesmo que é que vê esta menina pequena quando olha todas estas bonecas? Interroga-se esta menina sobre quem brincará com elas? Poderá ela brincar com uma? Sonhará ela em crescer para ser formosa como uma destas bonecas e usar roupa bonita? Pergunto a mim mesmo, viverá ela muito ou o suficiente para ver que a vida pode ser bonita? Pergunto a mim mesmo. Também pergunto a mim mesmo porque muitas pessoas decidem não ver e fazer algo com as terríveis coisas que fazem às crianças como ela no mundo? Há muitas pessoas que são tão cegas que permitem que exista esta desumanidade. Felizmente, meus iir.´., os Maçons não estão cegos. A minha fé na humanidade renova-se quando vejo todas as coisas boas que os iir.´. estão realizando ao redor do mundo, ao ajudar crianças, ajudando famílias e permitindo àqueles que ajudamos a ajudarem-se a si próprios e a outros. Continuo perguntando a mim mesmo, quantos Maçons têm a visão clara para verdadeiramente entender que esta é a nossa Função maçônica e é o meio pelo qual nós ajudamos os outros e fazemos uma mudança significativa? A maçonaria é o nosso caminho para o Movimento e a Humanidade. O mês não é apenas para falar de mais hum aniversario. É a respeito de iir.´. e da maçonaria. É para que arranjemos tempo e Criemos Consciência e Tomemos Ação fazendo algo para construir um mundo melhor a boa vontade e melhores amigos. É também para ter uma visão que permita a todos nós o ver que algo tão simples como ser maçom, Cada Ano com uma contribuição à nossa maçonaria, pode ser a mudança na vida de um evento que se amplifique proporcionalmente na vida de alguém, nas vidas de todas as crianças. As nossas contribuições são o incentivo nas nossas vidas para uma maçonaria melhor. |
LOJA M.´. VIRTUDE CIENCIA E TRABALHO 85, SESSÕES AS TERÇAS-FEIRAS AS 19:30 ,Rua Osvaldo Cruz, 67 Dom CAVATI- MG
Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.
Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
Maçonaria autêntica: você pode e merece!
Quando começo a traçar as primeiras palavras deste artigo, faço-o com a consciência de que não posso e não devo ficar inerte.
A minha experiência maçônica me faz concluir que a potência maçônica mais antiga do Brasil está passando por problemas e dificuldades, precisando o mais rápido possível restabelecer o seu prumo.
O maçom pode contribuir para a sua instituição exercendo cargos em Loja e nos poderes maçônicos, sendo obreiro útil, dedicado e cumpridor de todas as suas obrigações. Deverá também ser um estudioso para se aprofundar na essência do simbolismo maçônico e, na medida do possível, contribuir para expandir a Luz para toda a humanidade. Haja vista, que anossa instituição se mantém há séculos pela preservação de suas tradições, de sua história de lutas e conquistas, pelo fiel acatamento de suas normas, leis e pelo interminável acervo de sabedoria codificado nos seus rituais.
Na medida do possível, quando convidado, tenho estudado junto com outros Irmãos em palestras e instrução do grau 3 em diversas Lojas do Estado do Rio de Janeiro e até de outros estados da federação. Nessas ocasiões, quando os Irmãos de Lojas co-Irmãs, gentilmente, nos dão essas oportunidades, procuramos interagir e discutir sobre a necessidade de identificarmos o quanto determinadas condutas estão diametralmente opostas aos nossos princípios, postulados e valores morais maçônicos.
Há muitos anos, principalmente nos gratificantes seminários e encontros que realizávamos no GOERJ, já concitava os Irmãos para que colocassem sempre os interesses institucionais acima dos interesses pessoais. Lá se vão quase doze anos e, para nossa angústia e tristeza, salvo melhor juízo, o comportamento e a conduta antimaçônic os de elementos infiltrados em nossa ordem está em franco crescimento.
Se tivesse que arriscar um palpite, diria que a pergunta que não quer calar no coração dos Maçons honrados e que, naturalmente, devem estar entristecidos, indignados e estarrecidos com o cenário atual seria: O QUE E COMO FAZER?
Desculpem-me a pretensão, mas posso afirmar que há muitos anos já encontrei o caminho que contém essas respostas! Elas estão contidas no estrito cumprimento da legislação, dos princípios e da ética maçônicos e, na vivência de toda a essência do simbolismo dos rituais.
Só podem ter eficácia quando transbordadas das Lojas Simbólicas, pois são a razão de ser das suas potências, suas mantenedoras, suas formadoras de opinião, seus alicerces e as únicas organizações maçônicas que têm a exclusividade para recrutar, selecionar, recrutar, admitir profanos e formá-los Mestres Maçons.
Diante de todo o exposto, apresento um repertório de condutas maçônicas que, certamente, contribuem positivamente e protegem a nossa ordem das ações e das influências dos infiltrados:
- sirva à instituição e não às pessoas;
- quando for divergir, que seja de ideias, propostas e condutas, mas com imparcialidade e honestidade, deixando de lado simpatias ou antipatias pessoais;
- chame sempre para você a responsabilidade de proteger e defender a instituição, não esquecendo que os nossos maiores inimigos, infelizmente, vestem avental;
- não se venda por medalhas, títulos, cargos, alfaias e elogios;
- quando for indicar um candidato, não seja um corretor de avental;
- seja parceiro fiel e leal da verdade e da justiça, assumindo a inteira responsabilidade do que falar, escrever ou fazer;
- nunca se esqueça de que os exemplos falam mais do que palavras e que os Aprendizes, Companheiros e Mestres mais novos precisam de referências;
- não seja maçom oportunista ou inconsequente, pois baixaria, truculência e contestação infundada e mentirosa não são compatíveis com as nossas virtudes e princípios, maculando os Templos Maçônicos;
- não olhe para um Irmão como se fosse seu superior hierárquico, porém respeite as autoridades maçônicas legalmente constituídas, bem como, se for necessário, exija delas, usando os caminhos e meios legais maçônicos, que desempenhem os seus cargos com dignidade, probidade,
humildade e competência, pois não estarão fazendo mais do que sua obrigação; e - seja um obreiro útil, humilde, dedicado, competente, de atitude e instruído nos augustos mistérios da Arte Real, pois, caso contrário, poderá ser manipulado e inconscientemente prestar serviços para aqueles pseudo maçons que representam a antimaçonaria.
Conclusão
Por entender que a conclusão tem caráter pessoal, convido os Irmãos leitores para que sejam coautores deste artigo, pois, na Maçonaria, entre outras coisas, vim submeter à minha vontade.Autor
Enviado Pelo Ir.’. Newton de Alcantara Filho • M.’.I.’.Membro da Augusta e Respeitável Loja Simbólica Jesus Christo n° 1718 • GOB/RJ
“É Polindo a nossa imensa P.B. que viveremos em Paz e venceremos as nossas lutas.”
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Sois o Garçom?
Um rapaz simpático, educado, de bons hábitos e bem-sucedido na vida exercendo a profissão de caixeiro viajante, resolveu comemorar o seu noivado num restaurante discreto e aconchegante em uma cidade com as mesmas qualidades. Como já havia viajado muito não foi difícil encontrar a cidade ideal.
O rapaz partiu com sua noiva e a sua mãe, em direção à cidade escolhida. Após algumas horas de viagem, chegaram à cidade Pedra Bruta. Hospedaram-se e em seguida o rapaz saiu à procura do restaurante ideal. Era cedo, a manhã estava bonita e calma, andou pelas ruas pacatas e encontrou um restaurante à beira de um Riacho: Restaurante 3 Irmãos.
O nome do estabelecimento lhe agradou. Deu, na porta desse restaurante, três pancadas. Em seguida, uma voz respondeu-lhe às batidas:
*.. Quem vem lá?
*.. Sou um cliente que deseja tratar de um jantar comemorativo. – respondeu o rapaz. Pois, então, entre. O viajante entrou e um homem simpático e educado o esperava no salão.
- Bom dia ! – cumprimentou o recém-chegado e perguntou:
– Sois garçom?
– Meus clientes como tal me reconhecem.
– De onde viestes? – De uma cidade chamada São João.
– O que fazes na vida?
– Sou caixeiro viajante. Viajo a negócios e visito Lojas.
– Vens muito por aqui?
– Não muito, esta é a minha 3a viagem..
– O que quereis?
– Um jantar para três pessoas em lugar reservado…
– Que tal entre aquelas colunas? É um lugar bem privativo.
– Parece-me bom… Ficaremos entre elas.
– O que beberão na ocasião?
– Para minha mãe e noiva uma taça de bebida doce. Eu prefiro algo amargo como aperitivo.
– Pode ser whisky?
– Nacional?
– Não, escocês!
– Bem se for antigo eu aceito, mas gostaria que as mesas fossem bem ornamentadas.
– Podemos ornamentá-las com romãs, ficam bonitas e exóticas.
– E quanto às flores? Fique tranquilo, fazemos arranjos com rosas e espigas de trigo.
– Pois então faça, não poupe nada, quero fartura em abundância. Você estará aqui?
– Sim, trabalho do meio-dia à meia-noite.
– Bem, pela conversa o atendimento é bom. E o preço?
– O preço é justo e o atendimento é perfeito, mas qual é o seu nome?
– Salomão e o seu?
– Hiram, sou conhecido como ‘Hiram dos bifes’, sou bom em corte de bifes. Meus irmãos também atendem… Um chama-se Emmanuel e o outro José, mas é conhecido por ‘Zé’.
– Você é desta cidade ?
– Não, também fui caixeiro viajante. Gostei tanto desta cidade que na minha 5a viagem resolvi ficar por aqui. E já faz cinco anos, que acabei comprando este restaurante. Olhe, meu Irmão, no começo foi difícil. Este estabelecimento era mau visto, pois pertencia a três trapalhões chamados 3J. Fizeram tantas trapalhadas que acabaram assassinados.
– Olhe Hiram, coloque a mesa de minha mãe separada, para haver mais privacidade.
– E o seu pai não vem?
– Não minha mãe é viúva.
– Que coincidência! Eu também sou filho de uma viúva.
– Eu há muito percebi.
– Como se chama sua mãe? Temos cortesia para ela.
- Minha mãe chama-se Acácia.
– Esse nome me é conhecido, tivemos uma ótima cozinheira com este nome.
– Bem, eu já vou indo. Logo mais retornarei com elas. Ah! Já ia me esquecendo. Qual é a especialidade da casa?
– Churrasco.
– Ótimo! É macio?
– Sim, tão macio que a carne se desprende dos ossos.
– Senhor meu Deus! Que maravilha, não posso perder! O lugar é seguro? Sim, temos dois rapazes espertos que cuidam disso. E no salão temos dois vigilantes.
– Parabéns, o seu restaurante está coberto de qualidades, salve o adorável mestre. Até logo.
O rapaz partiu com sua noiva e a sua mãe, em direção à cidade escolhida. Após algumas horas de viagem, chegaram à cidade Pedra Bruta. Hospedaram-se e em seguida o rapaz saiu à procura do restaurante ideal. Era cedo, a manhã estava bonita e calma, andou pelas ruas pacatas e encontrou um restaurante à beira de um Riacho: Restaurante 3 Irmãos.
O nome do estabelecimento lhe agradou. Deu, na porta desse restaurante, três pancadas. Em seguida, uma voz respondeu-lhe às batidas:
*.. Quem vem lá?
*.. Sou um cliente que deseja tratar de um jantar comemorativo. – respondeu o rapaz. Pois, então, entre. O viajante entrou e um homem simpático e educado o esperava no salão.
- Bom dia ! – cumprimentou o recém-chegado e perguntou:
– Sois garçom?
– Meus clientes como tal me reconhecem.
– De onde viestes? – De uma cidade chamada São João.
– O que fazes na vida?
– Sou caixeiro viajante. Viajo a negócios e visito Lojas.
– Vens muito por aqui?
– Não muito, esta é a minha 3a viagem..
– O que quereis?
– Um jantar para três pessoas em lugar reservado…
– Que tal entre aquelas colunas? É um lugar bem privativo.
– Parece-me bom… Ficaremos entre elas.
– O que beberão na ocasião?
– Para minha mãe e noiva uma taça de bebida doce. Eu prefiro algo amargo como aperitivo.
– Pode ser whisky?
– Nacional?
– Não, escocês!
– Bem se for antigo eu aceito, mas gostaria que as mesas fossem bem ornamentadas.
– Podemos ornamentá-las com romãs, ficam bonitas e exóticas.
– E quanto às flores? Fique tranquilo, fazemos arranjos com rosas e espigas de trigo.
– Pois então faça, não poupe nada, quero fartura em abundância. Você estará aqui?
– Sim, trabalho do meio-dia à meia-noite.
– Bem, pela conversa o atendimento é bom. E o preço?
– O preço é justo e o atendimento é perfeito, mas qual é o seu nome?
– Salomão e o seu?
– Hiram, sou conhecido como ‘Hiram dos bifes’, sou bom em corte de bifes. Meus irmãos também atendem… Um chama-se Emmanuel e o outro José, mas é conhecido por ‘Zé’.
– Você é desta cidade ?
– Não, também fui caixeiro viajante. Gostei tanto desta cidade que na minha 5a viagem resolvi ficar por aqui. E já faz cinco anos, que acabei comprando este restaurante. Olhe, meu Irmão, no começo foi difícil. Este estabelecimento era mau visto, pois pertencia a três trapalhões chamados 3J. Fizeram tantas trapalhadas que acabaram assassinados.
– Olhe Hiram, coloque a mesa de minha mãe separada, para haver mais privacidade.
– E o seu pai não vem?
– Não minha mãe é viúva.
– Que coincidência! Eu também sou filho de uma viúva.
– Eu há muito percebi.
– Como se chama sua mãe? Temos cortesia para ela.
- Minha mãe chama-se Acácia.
– Esse nome me é conhecido, tivemos uma ótima cozinheira com este nome.
– Bem, eu já vou indo. Logo mais retornarei com elas. Ah! Já ia me esquecendo. Qual é a especialidade da casa?
– Churrasco.
– Ótimo! É macio?
– Sim, tão macio que a carne se desprende dos ossos.
– Senhor meu Deus! Que maravilha, não posso perder! O lugar é seguro? Sim, temos dois rapazes espertos que cuidam disso. E no salão temos dois vigilantes.
– Parabéns, o seu restaurante está coberto de qualidades, salve o adorável mestre. Até logo.
Enviado pelo M.’.M.’. Ir.’. Euclides Alves da Graça • Or.’. Cuiabá/MT
(Representante do Guia Maçônico Nacional – Editora Domínio)
Autor: Desconhecido
(Representante do Guia Maçônico Nacional – Editora Domínio)
Autor: Desconhecido
Crônica sobre a pouca freqüência nas Lojas…
O GRAU DO POMBO
Publicado em uma lista maçonica. Crônica sobre a pouca freqüência nas Lojas…, sobretudo, por parte dos Irmãos graduados!!!IIr.´. John E. Gardne, PM Coral Gables Lodge, 260, The Florida Mason. Vol. 10. Issue 3.Nov.2003.
Esta é uma estória real que ocorreu em Loja da Maçonaria Simbólica. Um Irmão da Loja Coral Gables nº. 260 relatou os seguintes fatos:
Alguns anos atrás, a Loja estava tendo problemas com um bando de pombos que resolveu fazer seus ninhos no telhado da Loja. Estes pombos trouxeram um imenso mau cheiro com seus dejetos, que por sua vez, atraíram a mais variada gama de insetos.
O Venerável Mestre e os outros Oficiais da Loja ficaram alarmados com a situação e formaram uma comissão para tratar do problema dos pombos.
A comissão se reuniu em busca de uma solução definitiva para a remoção dos pombos. A primeira coisa que a comissão fez foi ir até o telhado e amarrar tiras de tecido em vários locais para tentar assustar os pombos. Este reforço não funcionou e os pombos permaneceram no telhado
A comissão então, com planejado, comprou algumas corujas falsas e as colocou em várias áreas de telhado, novamente tentando assustar os pombos. Novamente estes esforços não surtiram efeito e os pombos não só permaneceram, como se multiplicaram, de modo que já cobriam o telhado.
Após várias tentativas infrutíferas, a comissão contratou uma companhia especializada em remoção de pombos, que inclusive garantia por escrito que expulsaria os pombos ou então devolveriam o dinheiro.
Essa companhia foi até o prédio da Loja e passou as semanas seguintes tentando retirar os pombos. Todas as tentativas falharam e a companhia devolveu o dinheiro da Loja.
Meus Irmãos, eu fico feliz em lhes dizer que o problema dos pombos não teve um final triste. Ocorre que no mês seguinte o Poderoso Grão-Mestre dos Maçons da Flórida foi a Miami para tratar de alguns negócios maçônicos e foi até a Loja de Coral Gables para uma visita não oficial.
Após o término da sessão e da loja ter sido fechada, os Oficiais, membros e visitantes foram para o refeitório, onde tinha sido preparado um jantar.
Próximo ao fim do jantar o Grão-Mestre perguntou ao Venerável Mestre da Loja como estava os trabalhos maçônicos da Loja.
O Venerável contou ao Grão-Mestre que todos os assuntos da Loja e todos os trabalhos ritualísticos estavam se desenvolvendo dentro dos princípios da Maçonaria e que o único problema que a Loja tinha eram os pombos no telhado.
O Venerável relatou todas as tentativas fracassadas de expulsar os pombos, que a situação estava saindo do controle e que a Loja não conseguia encontrar uma solução para acabar com este problema.
Meus Irmãos, talvez possa parecer estranho, mas todos os Irmãos da Loja de Coral Gables podem confirmar que o que vocês irão ler em seguida é a mais pura verdade que aconteceu naquela Loja.
Após ouvir o relato do Venerável, o Grão-Mestre se levantou e disse que ele poderia resolver o problema dos pombos naquele exato momento.
O Grão-Mestre pediu que lhe mostrassem a escada para o telhado e, sendo seguido em cortejo pelo Venerável e pela Comissão dos Pombos, subiu até o teto da Loja. Lá, o Grão-Mestre viu os milhares de pombos, elevou as mãos para o céu e pronunciou as seguintes palavras:
“Pelos poderes que me foram investidos. Eu declaro todos os pombos Past Masters desta Loja”.
Mal o Grão-Mestre acabou de falar estas palavras, todos os pombos levantaram vôo e desapareceram e nunca mais voltaram para a Loja.
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